Afastado das salas de aula por conta da pandemia, tendo já realizado todo tipo de tarefa caseira (práticas, funcionais e culturais), acabei me voltando para o estudo de uma nova (para mim) área: fotografia aérea. Iniciei o flerte com o segmento no começo do ano, quando precisei elaborar uma proposta comercial que faria uso da ferramenta. O job não aconteceu e essa história acabou ficando em segundo plano até julho, quando novos horizontes despontaram. Fixei meu olhar em um drone intermediário que fosse capaz de me entregar resultados bons o suficiente para uso profissional. No caso, o aclamado DJI Mavic Air (lançado em 2018).

“Mas como assim, investir num drone em pleno 2020, com o dólar nas alturas?” – você deve estar se perguntando. Eu te explico: como no Brasil a política de preços costuma lançar a nova versão mais cara do que a anterior (e foi exatamente o que aconteceu), sentia que a hora para esse investimento era agora, e estou relativamente satisfeito pelo que paguei sabendo que o dólar não voltará aos patamares de 2018 tão cedo. O Mavic Air 2 chegou ao Brasil custando o dobro da versão anterior (embora lá fora custe o mesmo). No caso do Mavic Air os revendedores oficiais já não possuíam mais a versão nacional (homologada pela Anatel e com garantia de fábrica) em estoque, então iniciou-se uma verdadeira peregrinação por lojas com a disponibilidade do drone. Abaixo relato a minha história com algumas dicas para quem pretende comprar drones da DJI no Brasil, bem como minha decepção com vendedores sem caráter.
Read moreA jornada do Mavic Air: conselhos aos pilotos de primeira viagem.