Update 2: Eis que menos de 6 meses depois precisei enviar o meu Galaxy 551 para a assistência técnica. Mais informações no corpo da matéria.
Minha relação com celulares sempre foi uma das mais simples possíveis: fazer ligações, receber SMS e permitir toques musicais era o suficiente. Por isso mesmo fiquei tanto tempo com o Samsung E256, comprado há uns 5 anos atrás. Pequeno, leve, com uma bateria que ainda dura dias.
A questão é que de repente comecei a me sentir fora da onda tecnológica. Cada vez que ia em algum lugar e via alguém usufruindo das possibilidades do seu smartphone, olhava pro meu E256 e percebia o quão limitado ele era. Foi quando resolvi pesquisar um substituto.