Como quase todo garoto que cresceu na década de 80, Lego foi um dos meus brinquedos favoritos e mais desejados. Jamais esquecerei a emoção ao ganhar o helicóptero dos bombeiros, cujas peças atualmente devem estar espalhadas por duas ou três casas onde morei. Após o desencanto natural de um adolescente pelos seus “brinquedos de criança”, é normal que os tenha deixado para trás em uma caixa surrada da Mesbla (lembram dela?).
A questão é que hoje, aos 34 anos, essa chama reacendeu graças a um kit que comprei como um suvenir de viagem. Minhas atenções voltaram para a marca e bateu aquela vontade de construir uma mini-cidade modular – algo bem mini, que caiba no bolso e seja passível de ser desmontada e guardada. Me deparei com um universo bem mais vasto do que há 20 anos, e nas últimas semanas estive pesquisando um bocado a respeito. Abaixo deixo algumas impressões que podem ajudar os que pretendem voltar ao “hobby”, mesmo que temporariamente somente para satisfazer um capricho da infância.